Com sua origem sendo oficialmente documentada ao final do século XIX e início do XX, a Maçonaria tem como suas raízes principais estudar, de forma humanista e com ampla liberdade de pensamento, em defesa da ideia de progresso e de aperfeiçoamento gradual da humanidade visando também o engrandecimento moral e intelectual, por meio de estudos que se dão através de conjuntos de símbolos e ritos num ideário geral filosófico e filantrópico.

Ainda dentro do seu conceito original a palavra Maçonaria expressa-se da palavra francesa “maçon” que significa pedreiro e remonta da era da Idade Média onde as grandes construções eram feitas em pedras e efetivadas pelos trabalhadores, ou pedreiros então conhecidos.

Por meio de tradições reservadas ou secretas buscavam organizar-se partindo de um sistema hierárquico próprio. Já nos atuais o que é ampla e abertamente difundido são os conceitos de família, união e proteção interna entre seus membros, visão que ficou mundialmente conhecida através da expressão da irmandade entre os maçons, ou seja, tratando-se diretamente uns como irmãos dos outros, a fraternidade cultua que devemos cuidar e proteger não apenas nossos membros, mas também expandir essa rede para os familiares desses, como as cunhadas e sobrinhas.

Utilizando-se de conceitos antigos da ciência ao mesmo tempo que mescla visões modernas de estudos e novos conhecimentos adquiridos por grandes estudiosos do nosso tempo, a Maçonaria tem como pilar um modelo de justiça equalitária entre todos, equilibrando uma visão ortodoxa de conhecimentos do passado e novos progressos do presente para fortalecer a todo momento as relações entre os homens e a forma como eles interagem na sociedade moderna, buscando sempre prevalecer a mais perfeita harmonia entre as múltiplas faces do pensamento social a que todos estão inseridos.